WATTBIKE HUB

VOCÊ SABIA QUE SUA TÉCNICA DE PEDALADA PODE INFLUENCIAR SEU DESEMPENHO ?

TÉCNICA DE PEDALADA é um componente fundamental do ciclismo e pode influenciar sua potência e velocidade, além de melhorar sua resistência, manuseio da bicicleta e sua suscetibilidade à lesão. Com todos esses benefícios de ter uma boa técnica de pedalada, você pode perguntar como realmente analisá-la?

As wattbikes que usamos tem uma visão da curva de força que analisa e mostra ao monitor exatamente como você está aplicando a força ao longo de sua pedalada. O gráfico fornece 3 bits de informação:

1. ÂNGULO DO PICO DE FORÇA
2. PORCENTAGEM DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM CADA PERNA
3. CURVA DE FORÇA

ÂNGULO PICO DE FORÇA

Ângulo de pico de força é aonde fornece uma maior força no ciclo da pedalada. Esses dados são fornecidos tanto para a perna direita quanto para a perna esquerda e podem estar em qualquer lugar entre 90° e 180°. Mas de preferencia quando você estiver em uma cadencia e marcha ideais, esse intervalo se torna mais estreito e deve estar entre 100° a 120°.

PORCENTAGEM DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA EM CADA PERNA

A wattbike também permite o rastreamento da distribuição de força em cada perna. Uma pedalada considerada eficiente pode estar 50% de força aplicada para as duas pernas, porém, pedalar na faixa de 48% a 52% ainda mostra uma técnica relativamente eficiente.

FORMA DA CURVA FORÇA

O formato da curva força é determinado pelos ciclos de pedalada e permite analisar a eficiência do pedal como um todo. Imagine se os pedais estivessem sendo girados por um robô. O gráfico mostraria uma forma circular, indicando que há uma distribuição uniforme de força aplicada em todos os pontos ao longo do pedal. No entanto, nós, seres humanos, não somos capazes de produzir a mesma quantidade de força devido aos grupamentos musculares envolvidos. O músculo quadríceps e glúteo são os principais grupos musculares usados para estender o joelho e quadril durante o curso do pedal descendente. Durante o movimento reverso, os isquiotibiais são os grupos musculares primários da flexão entre 6 a 12 horas no curso do pedal para ajudar a fletir a perna e trazer o pedal de volta ao topo. Devido ao fato dos grupos de flexão serem mais fracos que os de extensão o formato ideal da curva de força seria semelhante a uma salsicha.